quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Velha novidade.

De novo estou aqui do mesmo jeito de sempre: Com um sorriso estampado na cara, um coração apaixonado e feliz, realmente muito feliz. E vou te contar um segredo, mas lê baixinho: o motivo é você. Sempre foi você, desde o dia em que te conheci e até quando estávamos separados. Sempre foi você. O seu jeitinho envergonhado de falar coisas fofas me encanta, tudo me encanta. Com você me sinto tão, tão segura, me sinto tão, tão tua. E sem você eu sinto tanto, tanto medo. Medo de sofrer, medo de você ir e me deixar com lágrimas e um coração partido nas mãos, de novo. Medo de ser apenas outra. Mas aí você vem e eu penso ‘Foda-se o medo’. Temos tudo pra dar errado, nós dois sabemos disso. Mas tem algo muito mais forte do que “tudo” querendo que a gente dê certo. Tenho que te contar outro segredo( esse nem precisa ler baixinho): Sempre acreditei em destino e acho que você é o meu.

Marina Creplive *

segunda-feira, 18 de outubro de 2010



Não parece tão absurdo, certo? Quando duas pessoas se amam?  Foi também o que pensei. E, enquanto uma parte de mim ainda quer acreditar que isso seja possível, sei que não vai acontecer. Quando eu for embora de novo, nunca mais vou voltar.



Querido John

terça-feira, 12 de outubro de 2010



Arrepio, tudo se compara a um arrepio, uma sensação rápida, instantânea, que vem de dentro pra fora, que não se pode prever, que não se explica e que não se empede, simplesmente se sente.
É assim com a gente, é assim, o nosso amor é como um arrepio.
Um sentimento que eu posso provar, posso sentir e não posso guardar, simplesmente posso esperar pelo próximo olhar, pelo toque seguinte, pela nova sensação que só você me faz sentir. Aguardar por essa frenesi totalmente inexplicavél, tão difícil de descrever e tão impossível de se esquecer.
Aguardo a cada dia, espero por cada olhar, desejo por cada toque, apenas para sentir o nosso amor, apenas para provar do meu arrepio.


@vivigoomes

p.s: talvez você não precise dizer que meus textos só te tratam mal. talvez você seja a melhor inspiraçao, talvez seja porque você é meu maior amor, meu único amor, meu amor de verdade, meu arrepio.



segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Tenho tido muita vontade de expressar o que sinto através das palavras. Mas o grande problema é que eu já não sei o que eu sinto e tampouco consigo expressar isso em palavras. Não sei ao certo o que eu quero, pois tenho medo de estar querendo o que eu não posso, sentindo o que eu não devo. Tenho medo de ver que na verdade tudo que achei que tinha acabado ainda está aqui, e tenho ainda mais medo de admitir isso. Tenho medo que isso seja exatamente o que eu não quero que seja, o que já foi tantas vezes e nunca foi de fato. Nada do que eu fiz em todo esse tempo trouxe você, e é justamente por isso que eu tenho medo de querer tentar de novo.  As únicas coisas que consegui foram cicatrizes, muitos machucados e a mesma visão de sempre: você indo embora. Odeio tanto essa cena, mas quer saber por que eu repito tanto ela? Porque eu gosto do que vem antes: eu e você.



@Laarisays_

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Seria isso a tal felicidade?


Ultimamente tenho me sentido bem. Um bem tão diferente, que me preenche de uma forma tão grande...Tenho deixado um pouco meu racionalismo de lado e vivido,simplesmente vivido. Me permito comer chocolate todo dia e no final dar uma desculpa a mim mesma de que estava em semana de prova. Ando pelas ruas com os fones no ultimo volume e cantando (sem emitir sons, se é que me entende...) e realmente não ligo se vão pensar que estou meio louca, talvez estejam até certos.Mas que loucura boa essa. E aquele orgulho de ‘se ele não der oi, não dou’ joguei pra longe, afinal, o mundo pode acabar agora e eu não quero ficar com vontade de falar com ninguém. Ultimamente dou gargalhadas em qualquer piada sem graça. Gargalhadas! Até doer a barriga, e isso me faz sentir com 10 anos novamente, quando tudo era motivo para elas aparecerem, e não sinto nenhuma vergonha disso.E sabe os estranhos na rua? É, dou bom dia pra eles. E estou quase me animando em ir pro colégio. Até apaixonada estou, mas dessa vez, por mim mesma. E muita gente pode dizer que estou ficando cega para os problemas. E que mal há nisso? Que mal pode haver em querer um pouco de alegria sem motivo, um pouco de paz na mente. Em querer o meu mundo cor-de-rosa de volta? E por enquanto continuo assim, com esse jeito tão, tão, tão meu de ser.


Marina Creplive*

domingo, 3 de outubro de 2010

Não diga que sabe, porque você não sabe


As coisas sempre foram mais complicadas para mim, eu nunca dei sorte. Sou daquelas que não parece ser o que sente, e sente não parecer o que é. E saiba, é sempre assim, eu me entrego de vez. Eu sei que isso definitivamente não é bom, das vezes que me interessei por alguém, me ferrei - desculpe pelo vocabulário, mas é que eu não encontrei verbo melhor - e as vezes tenho o pressentimento que isso vai acontecer de novo, agora com você. Não quero, de novo não.
Você surgiu do nada e se tornou tudo. E por mais que eu saiba de cor todas as frases prontas do mundo, eu nunca consigo dizer, não para garotos como você. Eu não está por perto. Você me trava, e me anestesia. Não consigo parar de sorrir, é idiota mas eu não consigo. E você ainda tem coragem de dizer que eu não estou nem aí para você? Não inventa. Você sabe que o que eu sinto é amor, mesmo que eu não grite por aí e repita sempre, é amor. Daquele que engana o estômago, eu sei que não é fome. Daquele que não deixa dormir, também não é insônia. E não importa o que as pessoas digam sobre nós, ninguém consegue enxergar aqui dentro, onde você se esconde. Então suponho que nada que digam seja certo. Não se preocupe com isso meu bem, nosso amor é do tipo extragaláctico. Dois mundos diferentes e uma única língua, o amor.









Bruna Vieira (@depoisdosquinze)